Subitamente
Súbito à mente
As palavras correm
O rio esvazia-se.
A língua trava
A Língua cala.
É, acho que hoje não tem poesia.
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
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Cada um lê com os olhos que tem e interpreta a partir de onde os pés pisam. (Leonardo Boff)
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