Tratava-se de uma menina muito, mas muito poderosa. E ele? ah! ele era o poder em pessoa. E era em tamanha quantidade que convertia ódio em amor e amizades em rancor! Apaziguava brigas ora tensas, ora vãs e até fazia casamentos entre deuses e titãs (para beatrice,rs) .
Ela chorava se em alguma parte ele a fizesse sentir tristeza, mas sorria sempre ansiosa ao abri-lo, '-' mas logo a magia acabava e ela o trocava por outro amante, e ele ficava num canto parado e nostálgico. Daí então, logo vinha outra menina para viver a mesma aventura. E a magia surgia novamente, sempre. (Mayara Melo.)
Ah,eu adorei!
ResponderExcluirSabe da minha história, né?
Certo dia eu simplesmente me apaixonei por LIVROS!E continuo a cultivar esse amor,continou chorando ao chegar no fim e continuo amando viver novas aventuras sem sair da cama(o que é muito bom!).Esse post tocou meu coração.
Obrigada Hit, e sei muito bem como é isso. Amiga, vc teria feito melhor se decidisse se declarar a essa paixão como eu fiz. (:
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ResponderExcluirFica até difícil saber o que comentar, o post, ou o comentário sobre o mesmo, kkk.
ResponderExcluirContudo, é bem clara a necessidade de se postar um comentário, pois a postura e a firmeza das palavras, a saber, as suas palavras, são de tamanha comoção, vamos dizer assim.
É genuína a responsabilidade de se comentar, ou escrever com base num texto da, particularmente, maior escritora que o Brasil pôde chamar de sua, amo Clarisse Lispector, não ficando a trás suas palavras também.
Belo post, bela interpretação, belas palavras, coincidiram para formar mais um pouco da cultura jovem brasileira...
É uma das suas crônicas que eu mais gosto, é de se identificar, ótimaaa!
ResponderExcluirMEU IRMÃO VÉI. Eu amo essa sua crônica . Sério mesmo. Muito boa!
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